Língua_ Vidas em português: relatos.

Trabalho de Língua portuguesa

Nomes
1_ Rosário Macário
2_ Mia Couto
3_ Aliengue Almeida
4- José Saramago
5_ Márcio Freitas
6_ Mário Miranda
7_ Emeliano Cruz
8_ Alfredo Quembo( Dinho)
9_ Rogério Gomes
10_ Dona Rosa Costa Dias 
11_ Dilo Montero 
12_ Fátima Embalé
13_ Jardel Vieira 
14_ Daí Shaori e Liandi Dia
15_Naoki Ikiwa
16- Módi Sucá
17_ Jack Almeida
18_ Arthur Mussa Conselho 
19_ Teresa Salgueiro 
20_ Pedro Aires
21_ João Ubaldo Ribeiro 
22_ Manohar Sadessaí.

Resumo
_ Em resumo, o diálogo de Rosário Macário, aprofunda-se no fato da necessidade de aprender outras línguas, sem deixar de lado a nossa língua materna de lado.

_O escritor, Mia Couto, mostra-se muito feliz em ver a língua portuguesa, não como uma língua tradicionalista, no sentido de constância. Mas na grande capacidade de acrescentar variações diferentes no seu meio de fala e estudo. O mesmo coloca o português como um idioma enrequecido de tonalidades trazida de sua historicidade.

_ O estudante angolano, Aliengue, deixa bem evidente a imensa diversidade que uma língua pode chegar num só país. Ele coloca a Lisboa histórica acima da Lisboa moderna, consequentemente, tem uma variedade regional.

_ José Saramago, ver a língua como algo evolutivo, complexo e mais aberto aos sentidos humanos. Sendo que ao mesmo tempo, menos expressivos e com poucas novas palavras. 

_ Ao protagonizar a sua própria vida, o humilde trabalhador, Márcio Freitas, usa a forma de falar, como instrumento de trabalho para sua subsistência. Mostrando- nos que a língua abrande outros meios usuais.

_ Ao ilustrar a sua história em palavras, Mário Miranda, revela como o tempo de seus antepassados é diferente do hoje.
 O ilustrador relata que seus entes queridos gostavam de paródias, bailes e festas. Os quais, ganharam utilizações diferenciadas.

_ Em adição ao que Miranda disse, Emeliano Cruz, acrescenta a passividade e calmaria que era viver antigamente em sua humilde casa. Colocando também a resistência de sua vila em preservar sua cultura, fala e língua passadas por gerações.

_ No geral, Alfredo Quembo, ou também conhecido por Dinho, crítica a mudança ocorrida num hotel, onde antigamente, existiam luzes em todos seus compartimentos. Mas no tempo de agora, essa luzes se foram para serem usadas como comércio, e.no fim, o hotel escureceu-se.

_ Um ambulante junto com Márcio, Rogério Gomes, relata a história de mudança ocorrida em sua vida.

_ Uma senhora que vive de suas origens, Rosa Costa, vive português em suas ações.

_ Um estudante denimidado, Dilo, conta um pouco de sua vida e como isso é diferente de sua terra natal.

_ Fátima, nos mostra que mesmo com diversas culturas e línguas, podemos viver Unidos num só país.

_ Em acréscimo ao que Dilo colocou, Jardel revela que todo o mundo está globalizado e interligados. Ou seja, cultura e língua, todos estão no mesmo mundo.

_ Esses país relatam que o país e língua portuguesa são bem atrativos. Nesse sentido, qualquer um pode se adapta a novas realidades.

_ Naoki Ikawa, demostran- se feliz em viver no Japão, falando japonês, mas não esquecendo o português, o qual, é sua língua materna.

_  A empresária, Módi, nasceu na religião mulçumana, mas seguiu outro caminho. A mesma fala português e não gosta de seguir a moda.

_ Um militar, Jack Almeida, demostra sua euforia em poder ver ex militares se unindo numa só causa.

_ Participante junto com Jack, Arthur, um sapador, relata sua satisfação em  trabalhar com seus parceiros e sua amiga máquina.

_ Teresa, coloca-se alegre por se juntar e conhecer os brasileiros. Ao passar do seu relato, Teresa mostra que a língua do Brasil e Portugal são a mesma, mas sua pronúncia e história são diferentes.

_  Na sua fala, Pedro entende a arte como união de rios. Ou seja, a cultura pode unir línguas.

_ João Ubaldo, coloca-se como usuário da língua, sem qualquer aprofundamento a respeito do que é língua português em si.

_  Manohar, demonstra uma empatia enorme  pelo português em todos seus aspectos.

Postagens mais visitadas deste blog

Linguagem neutra: bobagem ou luta contra discriminação?

Concordância nominal e verbal